Acadêmicos requerem melhoria em transporte escolar

Ao longo dos anos um novo segmento na área de transporte acabou tomando a cena diurna e noturna em nossa cidade, por conta da procura por universidades em outras cidades como, Goiânia, Anápolis, Itaberái, Goiás Velho e região, os estudantes universitários do município de Inhumas, começaram a migrar dos ônibus coletivos, para o conforto e a segurança das vans e micro ônibus do transporte escolar.

SociedadeAo longo dos anos um novo segmento na área de transporte acabou tomando a cena diurna e noturna em nossa cidade, por conta da procura por universidades em outras cidades como, Goiânia, Anápolis, Itaberái, Goiás Velho e região, os estudantes universitários do município de Inhumas, começaram a migrar dos ônibus coletivos, para o conforto e a segurança das vans e micro ônibus do transporte escolar. Em alguns casos, empresas de fretamento começaram a tentar fazer essa atividade, mas pela especificidade da mesma, e ainda por se tratar de TRANSPORTE DE ESTUDANTES, a maioria dos municípios está regulamentando esse serviço como Transporte de Escolares.Inhumas possui várias empresas que se encarregam somente para o transporte dos universitários, empresas como; Via Brasil Transportes, Bilu Turismo, Rocha Tur, Nasa Transportes, dentre outros, levam uma grande demanda de alunos para Universidades de outras cidades, essa necessidade faz com que o aumento deste transporte cresça, em uma pequena cidade como Inhumas. O fator principal pela procura de outras universidades se dá pela escassez de cursos, e faculdades tanto privadas como pública no município. Estudantes que cursam o 3º ano se preocupam com a escolha de sua futura profissão, além da preocupação com a escolha da Universidade para o processo de vestibular. Cerca de 10 (dez) transportes escolares enfrentam a rotina diária de enfrentar uma viagem, até seu destino escolar. “O caminho é longo, ter q sair de casa com uma até duas horas de antecedência, torna-se cansativo, além de enfrentar o problema de ter que sair mais cedo do trabalho”, diz estudante de Direito, da Faculdades Alves faria.Muitos reclamam que a dificuldade de enfrentar o caminho longo de todos os dias, passa a ser característica principal para o cansaço dos mesmos. Alguns percorrem um caminho até de 100 Km, chegam em casa tarde da noite, e no outro dia enfrentam a rotina de trabalho e faculdade. As reclamações dos alunos não se baseiam apenas em dificuldades com a rotina escolar, mas a mensalidade dos transportes. O aumento nos últimos anos tem deixado os alunos preocupados, pois a maioria estuda em faculdades privadas, e trabalham para arcar com toda a despesa. A Prefeitura contribui com bolsas escolares para alguns transportes, os únicos beneficiados recebem apenas 50% de desconto em suas mensalidades. Há quem discorda, a estudante de enfermagem da UFG diz que se sente mais segura com o transporte escolar, “Realmente é bastante cansativo, mas o transporte escolar universitário com qualidade, nós proporciona segurança, e comodidade. Quando tenho prova, aproveito a viagem para ir estudando, e consigo descansar até chegar à faculdade”.Aqueles que decidem ir morar na cidade em que estudam, acreditam que de fato é mais fácil conciliar, trabalho, faculdade, vida pessoal, e apenas nos finais de semana visitar sua família na cidade onde residiam. A preocupação dos acadêmicos é com a melhoria e aumento de transportes, pois aqueles que optaram por morar, trabalhar aqui na cidade de Inhumas, e estudarem em outra região afirmam que precisam ser mais notados, eles requerem mais oportunidades de melhoria no transporte escolar universitário da cidade de Inhumas. Proprietário e motorista de um dos ônibus escolares da região relata que quando começou com o trabalho de transportar alunos para outras cidades, era pequena a demanda de estudantes, hoje o mesmo conta com outras rotas, e possui mais de 100 (cem) alunos cadastrados. “Quando assumi não tinha ônibus, eu aluguei de 2003 a 2005. Entendo que a obrigação do município é dar o transporte escolar para alunos universitários, mas vejo também como um trabalho qualquer, que necessita de uma remuneração”.Fonte: Acadêmicos (Não quer se identificar)Fonte: Proprietário de Transporte (Não quer se identificar)Fonte Números: Secretária Municipal de Educação

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