Suspeitos de integrar grupo de extermínio continuam presos
Segundo as investigações os suspeitos cometeram crimes ao longo de 15 anos nas cidades de Goianira, Caturaí, Brazabrantes e Inhumas.

Os suspeitos de integrar um grupo de extermínio que atuava na cidade de Goianira permanecerão presos por mais 30 dias. O judiciário concedeu a prorrogação da prisão temporária de 13 policiais militares e mais três pessoas supostamente envolvidas em crimes como homicídios, extorsão, tráfigos de drogas e roubo de veículos. Eles estão presos desde 9 de maio, quando foi deflagrada a Operação Resgate, da Polícia Civil.
As prisões foram prorrogadas com o argumento de asseguar a continuidade das investigações. Desde a operação, a Polícia Civil identificou um cemitério clandestino, um paredão onde provavelmente pessoas foram executadas e surgiram testemunhas que confirmaram a participação dos suspeitos nos crimes.
O corpo retirado do cemitério clandestino cotinua sem identificação, mas os investigadores sabem que a vítima foi executada com três tiros na cabeça e acreditam ser um homem, devido as características das vestimentas. A Operação Resgate também foi responsável pelo afastamento do delegado e do escrivão da delegacia de Goianira. Segundo as investigações os suspeitos cometeram crimes ao longo de 15 anos nas cidades de Goianira, Caturaí, Brazabrantes e Inhumas.
Fonte Jornal Goianão
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