Publicado em 17/10/2008 11:20

Reportagem Especial

Muitas empresas proíbem relacionamentos amorosos entre seus funcionários. Acreditam que misturar o pessoal com o profissional pode não dar certo. Outras sugerem que essa orientação pode estar errada, se for considerado apenas o aspecto da produtividade.

 

NA RIQUEZA OU NA POBREZA, NA SAÚDE E NA DOENÇA E ATÉ NA PROFISSÃO


    Cobrança. É por este motivo que os casais costumam brigar, quando o assunto é o trabalho. Existe cobrança sobre a ausência, sobre coisas que o parceiro não está fazendo. Existem diferentes expectativas em cima do comportamento do outro, quanto ao que mais provoca conflitos entre casais, é o que dizem os casais que trabalham na mesma área. Ainda existe outro ponto que é o comportamento considerado comum a um profissional, devido à ocupação que tem. Um exemplo, um cirurgião tem maneira seca e ríspida de se manifestar. Mas uma pessoa de outra ocupação pode não gostar disso. Quem está na mesma ocupação aceita porque acha normal. De acordo com os dados, 80% dos casais da mesma ocupação e empresa lidam melhor com a demanda, se dão mais apoio e têm menos desgaste emocional.

    Os mesmos pontos são observados em 63% dos que têm diferentes ocupações e estão na mesma empresa. Já 52% dos que têm mesma ocupação, mas trabalham em locais distintos deram a resposta. Entre os que têm ocupação diferente e estão em empresas diferentes, esse percentual foi de 37%.  Não deixando de lado de que, um casal em ótima rotina de vida, pode trabalhar com mais vigor, sendo um respeitando o espaço do outro. Existem casais bem sucedidos e casais problemáticos, os casais bem sucedidos ocupam o mesmo espaço e dividem a mesma cama sem nenhum problema, mas a aqueles casais problemáticos que levam os problemas do escritório para cama não se dão muito bem na mesma profissão, isso torna a rotina de um casal desgastante e sem nenhuma novidade que um possa contar no final do dia para o outro.

    Muitas empresas proíbem relacionamentos amorosos entre seus funcionários. Acreditam que misturar o pessoal com o profissional pode não dar certo. Outras sugerem que essa orientação pode estar errada, se for considerado apenas o aspecto da produtividade. Os resultados indicam que casais que compartilham a mesma profissão e atuam na mesma empresa dedica mais tempo ao trabalho. Fazem isso porque nenhum dos dois cobra a presença do parceiro em casa e porque se sentem mais seguros em relação à fidelidade. São vários os que se conhecem na profissão, e acabam se casando, outros se casam e dividem a mesma profissão, diante desta situação, cabe ao parceiro atentar aos vícios de comportamento do outro. Já a pessoa que tem estes hábitos deve se tornar mais consciente disso e mais sensível à reação do (a) companheiro (a).

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Fonte: Pesquisa (Infomoney)

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