Publicado em 07/07/2011 06:33

Sem viaturas, agentes de proteção procuram ajuda pública

Os agentes de Proteção do Juizado da Infância procuraram vereador Célio Feliciano (PP) em busca de ajuda para conseguir uma viatura.

Por Marcos Vinícius
acadêmico de Jornalismo

Os agentes de Proteção do Juizado da Infância procuraram vereador Célio Feliciano (PP) em busca de ajuda para conseguir uma viatura. Esse foi o motivo pelo qual o vereador apresentou, na Câmara dos Vereadores de Inhumas, um requerimento que pede a viabilização de viaturas aos agentes. O requerimento n° 079/11 aponta que o trabalho de rondas noturnas realizados pelos agentes são, muitas vezes, feitos por conta própria, ou seja, com suas próprias conduções o que resulta em dificuldades para os agentes. ”Eu fui procurado pelos agentes da Infância e Juventude por que eles fazem esse trabalho voluntário e não possuem viatura para realizar as rondas e, por isso, as rondas são realizadas com os próprios carros dos agentes o que gera vários transtornos”, afirma Célio.

Através da Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás, o vereador espera concretizar o pedido feito pelos agentes e diz que esse é o primeiro passo. “Enviei o requerimento à Secretaria de Segurança Pública e espero ser atendido. Após conseguirmos a viatura, iremos trabalhar para que haja manutenção frequente, além de abastecimento garantido. Tenho certeza de que o prefeito Abelardo Vaz irá nos ajudar nisso”, pontua.

Para o Conselheiro Tutelar, Ronys Júnior, a viatura não necessária, pois em Inhumas também não há Central de Flagrantes, o que gera mais problemas. “O risco maior de fazer esse trabalho a noite é quando há situações de flagrantes. Aqui em Inhumas não há Central de Flagrantes, logo temos que levar a criança ou o adolescente para cidade de Anápolis. E a atual viatura não possui pneu de step, além de apresentar outros problemas mecânicos típicos de carros antigos”, diz. Ela afirma ainda que não é recomendável trabalhar com os próprios carros. “Quando colocamos nossos carros para trabalhar e acontece alguma coisa, somos nós que ficamos no prejuízo, pois ninguém vai arcar com esses gastos”, comenta.

Fonte: Assessoria  de Imprensa  da Câmara  Municipal de Inhumas

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