A promotora de justiça Sólia Maria de Castro propôs ação civil pública contra o vistoriador de veículos Tialomar Leite de Morais e o supervisor do Ciretran de  Inhumas Geraldo Camilo de Sousa Filho por ato de improbidade  administrativa. Segundo a promotora a improbidade ocorreu de atos corruptos, tanto passivos quanto ativos, que violam os princípios da  administração pública, como receber dinheiro  para devolver  habilitações apreendidas e não cadastrar multas geradas. A investigação incluiu também o despachante Valter Pedroso e a ex-funcionária do Ciretran Adriana de Brito, que dividiam parte do ganho ilícito com o Geraldo. Sólia também relata que o vistoriador Tialomar fraudava laudos de vistorias e informava que os veículos estavam aptos para o trânsito, mediante determinadas quantias recebendo dinheiro para não mencionar o verdadeiro estado dos veículos, já que a maioria estava em desacordo com as normas do Detran.  A promotora esclareceu que todos  já estão respondendo penalmente por tais atos e que o Ministério Público  requer a condenação dos acionados , de acordo com a Lei de Improbidade Administrativa que abrange até mesmo o ressarcimento do dinheiro adquirido de forma ilícita