Em vigor desde o dia 16 de outubro do ano passado, o horário de verão termina à meia-noite do próximo dia 18, quando os relógios deverão ser atrasados em uma hora.

O horário diferenciado vale para dez Estados das regiões Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), Sudeste (São

Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo), Centro-Oeste (Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e para o Distrito Federal.

O horário de verão não é uma prática exclusiva do Brasil. A medida é adotada também no Paraguai, na União Européia, nos

Estados Unidos, Canadá, México, Austrália, entre outros países. No Brasil, a medida foi adotada pela primeira vez em 1931, com duração de cinco meses.

Até 1967 a mudança no horário foi decretada nove vezes. Desde 1985, no entanto, a medida vem sendo adotada sem interrupções, com diferenças apenas nos Estados atingidos e no período de duração

Economia

Antes do horário de verão, o Ministério de Minas e Energia estimava uma economia de 2.340 MW no horário de pico das 19h às 22h, o que significa dizer que, ao deixar de gerar energia nesse período, o país economizaria cerca de R$ 32,4 milhões sem acionar usinas termelétricas adicionais para manter a confiabilidade ao sistema elétrico.

Nesta terça-feira, a assessoria de imprensa do ministério informou que ainda não há um balanço da operação, o que deve ocorrer somente com o fim do horário de verão.